Diretora do RioMarket, a feira de negócios do Festival Internacional de Cinema do Rio, Walkiria Barbosa afirma que a taxação da cadeia produtiva e a pirata são os maiores inimigos da produção audiovisual no Brasil
Roni Filgueiras, do Rio de Janeiro - VEJA
Uma vez por ano, Walkiria Barbosa se muda para o Armazém 6 do Cais do Porto para supervisionar a construção da estrutura do RioMarket, feira de negócios do Festival Internacional de Cinema do Rio de Janeiro, que acontece de 28 de setembro a 10 de outubro.
O frenesi da contagem regressiva custa noites de sono e horas ao celular. Walkiria dá de ombros. E pensa grande. Quer que o ajude a consolidar o Rio de Janeiro como o maior polo audiovisual do Brasil e da América Latina.
Para isso, recheou a agenda com seminários e workshops (RioSeminars), espaço para comercialização de projetos (RioScreenings) e encontros entre distribuidores e produtores, num total de 30 mesas de debates, sete workshops e 500 reuniões de negócios, além de atrações para o público.
Nos fóruns com representantes do mercado internacional, quer debater o que considera os principais entraves do setor no Brasil: as altas taxações da cadeia produtiva, a lei de propriedade intelectual e a pirataria.
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