Mario Sábato, cineasta filho do mestre argentino morto sábado, aos 99 anos, no ano passado concluiu um documentário sobre o pai. "Fiz um filme que só eu poderia ter feito", disse Mario ao lançar a película, montada com depoimentos, velhos filmes caseiros, documentos e fotos familiares.
Ernesto, escritor e artista plástico, socialista, reconhecido defensor dos direitos humanos, destacou-se também como presidente da Comissão Nacional sobre Pessoas Desaparecidas.
Uma de suas obras consideradas marcantes foi "Informe Sábato", sobre os horrores praticados pela ditadura militar argentina entre os anos 1976 e 1983. Costumava dizer que a arte o salvou do suicídio.
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