Estão lá da Coreia aos Estados Unidos, passando por Itália, Russia, Egito, Espanha, Japão, França e Brasil, entre outros. O nosso e o do México são assinados pelo jornalista e historiador de cinema Paulo Paranagua.
O perfil brasileiro tem ainda, a participação de Cacá Diegues. O cineasta está com duas entrevista, em francês, e um breve depoimento escrito, onde conta seus primeiros degraus em Cannes, com todo o deslumbramento que os então 23 anos de idade permitiam.
"O Cinema Novo brasileiro inventou um cinema para o país e um país para o cinema. Naquele início dos anos 1960, quando nasceu o movimento criado por minha geração, o Brasil ainda não tinha uma imagem própria, não conhecia o espelho do audiovisual. Fomos nós que a construímos, fundando o cinema moderno do país". Presume Carlos Diegues, que virou Cacá exatamente naquele ano, por obra e graça de Glauber Rocha.
Confira, vale a pena ver trechos de filmes, fotos e cartazes antigos, como este. Ou então apenas para discordar de Cacá Diegues. O portal está em vários idiomas, inclusive, descontando alguns errinhos, em bom português.
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