Um trajeto de seis escalas por territórios carregados de significação política e cinematográfica: Egito, Palestina, Odesa, Grecia, Nápoles, Barcelona. Os outros passageiros do cruzeiro são: um policial de Moscou, um criminoso de guerra, um filósofo francês, uma cantora americana, um embaixador palestino e um ex-agente duplo!!!
Considerada uma das películas mais radicais de Godard em muitos anos, parece insistir em uma das constantes de sua obra: a realidade é um processo demasiado complexo e abstrato para tratar de suavizá-la. E muito menos usando o cinema para isso.
Por Gisele Teixeira, Aquí me quedo
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