Wagner Moura segura, e carrega, “VIPs” do início ao fim, literalmente da primeira à última cena. Dirigido por Toniko Melo, desempenha o papel do falsário Marcelo Nascimento Rocha, que na vida real aprontou poucas e boas até ser preso.
Marcelo, no filme, graças ao currículo de Moura, tem a empatia do público. Que aceita aquele herói sem caráter, quase carente, levado ao crime pelas circunstâncias e pelo sonho de ser piloto, como o pai imaginário de quem se separou ainda criança.
“VIPs”, embora tenha o início um pouco lento, recupera-se logo, alcança um bom e correto desenvolvimento, atingindo seus melhores momentos durante o carnaval do Recife, quando Marcelo apronta sua maior “viagem”.
Amanhã devem sair as primeiras informações com o balanço nacional sobre sua bilheteria no fim de semana de estreia. Pela participação do público durante o filme e a lotação da sala em torno de 70%, pode surpreender.
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