O primeiro filme pirata a gente nunca esquece. Resisti bravamente, heroicamente, com significativos prejuízos financeiros pois essa indústria se desenvolveu, nas barbas da lei, e passou a vender três dvs por 10 e a locadora mais baratinha alugando no mínimo por 8.
Em Brasília, na semana do Oscar, ambulantes vendiam "127 Horas" e "O Discurso do Rei" por 5 notas do nosso dinheiro - últimamente desvalorizado pela volta da inflação - no Lago Sul, para não falar na Feira do Paraguai.
Mas, eis que há muito quero terminar a trilogia Milleniun - "Os Homens que não Amavam as Mulheres", " A Menina que Brincava com Fogo" e " A Rainha do Castelo de Ar", baseados no best seller do sueco Stieg Larsson.
O primeiro filme já foi lançado aqui inclusive nas locadoras. Os outros dois ainda não, embora já estejam prontos há quase um ano. A coincidência, prefiro ficar só nesta desconfiança", é que Hollywood comprou os direitos autorais, já está "adaptando" o primeiro, e ai parou tudo. Ninguém mandou procurar filme sueco.
Tio San, de cara, mudou logo o título para não deixar dúvidas, ficou “The Girl With the Dragon Tattoo” (A Garota com a Tatuagem de Dragão). A direção é de David Fincher, o mesmo dos conhecidos “Clube da Luta” e “O Curioso Caso de Benjamin Button”.
O tamanho da aposta é possível medir também, na escalação do atual 007, Daniel Craiq, para o papel principal do jornalista Mikael Blomkvist. Dividirá o protagonismo com a desconhecida Rooney Mara, como Libesth Salander.
Voltando ao pirata, com boa qualidade de som e imagem, apresento como atenuante tê-lo assistido no computador, uma vez que o blu-ray é lacrado, só lê músicas e vídeos originais. E assim será mantido.
Sobre "A Menina que Brincava com Fogo", ainda está em decodificação e avaliação mental.
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