
Está desde ontem em cartaz aqui no Rio, com bom público, segundo pesquisa informal deste blog diretamente nas bilheterias das grandes redes localizadas em shoppings, "O Turista", com Angelina Jolie e Johnny Depp.
O filme está dividindo opiniões, aqui e lá fora. Os críticos caem de pau e o público adora, o que é fácil de entender, pois "O Turista" é bem feito, os protagonistas têm charme e glamour sobrando. E mais, a ação do lindo casal acontece nada mais nada menos do que em Veneza.
Fácil de entender também o sucesso de bilheteria, pois o Rio, como normalmente acontece nesta época do ano, está cheio exatamente de turistas.
Mas, além dos turistas, uma coisa que chama bastante atenção por aqui - e não poderia ser diferente, é que a tragédia ocorrida nas cidades serranas do Estado ainda está muito presente nas conversas locais e em depoimentos.
Em todos os lugares encontramos alguém que conhece uma vítima da tragédia. Para a sorte dos cariocas, do Brasil e do mundo, o Rio é maior do que suas tragédias e descasos.
Por oportuno, sobre isso, veja o que diz matéria d'O Globo:
"O secretário demissionário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Ciência e Tecnologia, Luiz Antônio Barreto de Castro, admitiu que o governo federal falou mais do que fez para evitar tragédias como esta.
- Eu venho aqui para dizer isso mesmo, falamos muito e não fizemos nada. Há dois anos fizemos um plano de radares para entrar no PAC I, não conseguimos. Fomos orientados então a entrar no PAC 2, ficamos fora. Aí eu perguntei pro meu ministério: e agora? O presidente disse que devíamos colocar no PCTI, o Plano de Ciência, Tecnologia e Inovação governamental, que não teria fôlego para financiar 115 milhões (necessário) - revelou o secretário".
Aqui a íntegra da matéria
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