Um dos críticos da Folha de São Paulo André Barcinski, traz hoje uma discussão interessante. Ao avaliar “Entrando numa Fria Maior Ainda com a Família” aborda a questão de filmes que juntam muitos nomes famosos.
André saiu do cinema deprimido “por ver astros como Robert De Niro, Ben Stiller, Dustin Hoffman, Barbra Streisand e Harvey Keitel se sujeitando a diálogos infantis e piadas de banheiro de rodoviária”.

Outro com a mesma fórmula, e está nas locadoras, é “A Vida Íntima de Pippa Lee”, com Winona Ryder, Maria Bello, Keanu Reeves, Monica Bellucci e Julianne Moore, para citar alguns.
Esse, longe de ser um filme ruim, ao contrário, é instigante ao mostrar a vida de uma cinquentona, protagonizado por Robin Wright ( Pee ), em conflito com o passado, o presente, os filhos e o egocêntrico marido, papel de Alan Arkin, e o futuro.
O problema desses filmes é que os astros formam uma constelação que frustra a expectativa – o que nada tem a ver com desempenho fraco ou ruim - trailer aqui.
O problema desses filmes é que os astros formam uma constelação que frustra a expectativa – o que nada tem a ver com desempenho fraco ou ruim - trailer aqui.
Mais um que lembra o mesmo problema é “Queime Depois de Ler” (2008), dirigido pelos premiados irmãos Coen, estrelando Brad Pitt, George Clooney, John Malkovich, Frances McDormand e Tilda Swinton. “Queime...” é classificado como comédia, humor negro e sátira .
Em matéria de cinema sigo a máxima de que filme bom, assim como o vinho, é o que você gosta, “Queime...”, para mim foi sofrível, mas existem outros olhos para ele, pois abriu o Festival de Veneza no ano de lançamento - trailer aqui.
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