Paraísos artificiais mostra juventude viciada
JOÃO FERNANDO, do Estado de São Paulo
Recife (PE)*
Com um histórico de papéis de mocinha de novela, a imagem de garota comportada de Nathalia Dill vai desaparecer a partir de hoje, quando Paraísos Artificiais chega aos cinemas. No filme de Marcos Prado, a atriz encarna Érika, uma DJ de música eletrônica que vai a raves, usa diferentes tipos de drogas e transa com uma mulher e com um homem – ao mesmo tempo, inclusive.
A trama, na qual o tempo vai e volta, costura a história da jovem com a de Nando (Luca Bianchi). Antes de passar uma temporada em Amsterdã, na Holanda, onde se encanta pelo carioca, Érika perambulava por festivais de música eletrônica na companhia de Lara (Lívia de Bueno), com quem mantinha um relacionamento regado a substâncias ilícitas.
As duas aparecem nuas e protagonizam intensas cenas de sexo, além de sequências que tentam levar ao espectador a experiência sensorial do uso de drogas. Ao assistir às cenas calientes pela primeira vez, Nathalia não ficou muito à vontade.
Continua Estadão.com.br
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