Os 50 anos da morte de Marilyn Monroe estão sendo lembrados com uma exposição que estreia hoje, em São Paulo. A badalação está à altura do mito. O que dizem os grandes jornais, abaixo:
Marilyn Eterna
Exposição na Cinemateca apresenta 125 objetos que buscam desvendar o mistério que ronda um dos maiores ícones do cinema mundial
Flavia Guerra, de O Estado de S. Paulo
"Devo ser ela agora?", pergunta a moça, na iminência de ser atacada pelos flashes de uma pequena multidão de fotógrafos. "Ela quem?", rebate seu assistente. "Marilyn", responde Norma, que, pensa rápido e, imediatamente incorpora o personagem que a levou ao estrelato e vira Marilyn Monroe (1926-1962), um dos maiores, se não o maior, ícones do cinema de todos os tempos.
Esta é só uma das cenas do filme Sete Dias com Marilyn, que tem estreia prevista para o dia 23 no Brasil, mas resume perfeitamente um dos grandes dilemas, e mistérios, sobre a vida de Norma Jeane Mortensen: em que ponto exatamente Norma saía de cena para que Marilyn Monroe brilhasse?
As cenas protagonizadas por ela habitam o imaginário de gerações. Já as de Norma nem tanto. E é com o objetivo de desvendar um pouco mais esta figura tão pública quanto enigmática que a exposição Quero Ser Marilyn Monroe abre hoje, na Cinemateca Brasileira. É a primeira vez que uma seleção tão abrangente (ao todo, 125 obras) vem ao País. É também a primeira vez que a mostra que já rodou o mundo ganha o reforço de uma programação com os seus principais filmes. Ao todo, 15 longas estrelados pela atriz serão exibidos na Cinemateca até 1.º de abril.
Com uma seleção de fotos, pinturas e trabalhos de nomes como Henri Cartier-Bresson, Andy Warhol, Peter Blake, Quero Ser Marilyn Monroe é muito mais que uma mera compilação. A mostra traça um panorama da arte contemporânea das últimas décadas.
Continua O Estado de São Paulo
Marilyn Monroe ganha vida nos 50 anos de sua morte
O Globo
Exposição 'Quero ser Marilyn!', que estreia em São Paulo neste domingo, homenageia com fotos e vídeos o maior ícone de beleza da história
Em agosto de 1962, a atriz Marilyn Monroe foi encontrada morta em sua casa, em Los Angeles, aos 36 anos. Veja a seguir algumas imagens clássicas de Marilyn que estarão presentes na mostra e um pouco da história desta diva, que foi rejeitada pelo pai, abandonada pela mãe, morou em orfanatos e chegou a posar nua por US$ 50, antes de se tornar um dos principais ícones do século XX.
Continua O Globo
Exposição reúne 125 obras sobre Marilyn Monroe
LÚCIA VALENTIM RODRIGUES
DE SÃO PAULO
Folha de São Paulo
Cinquenta anos depois de sua morte, Marilyn Monroe ganha uma exposição que faz jus à fixação por suas curvas.
"Quero Ser Marilyn Monroe!" reúne 125 obras de 50 artistas. A mostra era maior, com 280 trabalhos, mas a verba e o tempo que demorou para vir ao Brasil determinaram seu encolhimento.
O produtor Ricardo Comissoli, responsável pela vinda da exposição, demorou quatro anos para conseguir viabilizar o evento, ao custo de R$ 450 mil, patrocinado em parte por leis de incentivo.
Diz que a ideia é mostrar o universo multifacetado da atriz. "Todos querem a beleza, o poder, a fama e a fortuna de Marilyn. De certa forma, ela foi a primeira a querer ser Marilyn, porque nasceu Norma Jean e só depois virou um fenômeno."
Na exposição, estão desde os retratos mais famosos de Andy Warhol e Henri Cartier-Bresson até obras mais atuais, como as de Christian Polzer, que transformou o rosto da atriz em uma caveira.
"Os criadores dos retratos e a criatura já foram relidos de diversas maneiras", diz Comisoli. "Todos os dias são publicadas coisas inspiradas ou sobre ela."
Há ainda fotos clássicas como o ensaio de Douglas Kirkland, da revista "Look", com Marilyn deitada sob os lençóis brancos esbanjando sensualidade na cama.
Continua Folha de São Paulo
Há ainda fotos clássicas como o ensaio de Douglas Kirkland, da revista "Look", com Marilyn deitada sob os lençóis brancos esbanjando sensualidade na cama.
Continua Folha de São Paulo
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