segunda-feira, 4 de julho de 2011

"A Missão do Gerente" humaniza imigração em Israel

SÃO PAULO (Reuters) - Conhecido por filmes de temática social e política no Oriente Médio, caso de "A Noiva Síria" (2004) e "Lemon Tree" (2008), o cineasta israelense Eran Riklis volta suas lentes para a imigração ilegal no mais recente drama, "A Missão do Gerente de Recursos Humanos", estreando em São Paulo e Rio de Janeiro.

A imigrante ilegal que move toda a história, adaptada de um romance de Abraham B. Yehoshua ("A Mulher de Jerusalém"), é a única a ter nome e sobrenome: Yulia Petracke. E o fato de estar morta é o catalisador de uma série de situações tragicômicas envolvendo o gerente de recursos humanos de uma padaria industrial (Mark Ivanir, de "A Lista de Schindler"), que se torna responsável pelo repatriamento de seu corpo.
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"O Gerente de RH da maior empresa panificadora de Jerusalém está com problemas. Ele se separou da mulher, quase não vê a filha e está preso em um trabalho que odeia. Quando uma de suas funcionárias morre em um atentado terrorista, ele é chamado de insensível e deshumano ( sic ).

Ele então embarca em uma missão, começando pelas místicas ruas de Jerusalém até as terras geladas da Romênia. O Gerente acaba guiando um estranho comboio até o vilarejo da mulher morta, onde encontra seu filho rebelde, um jornalista determinado a arruiná-lo, um motorista já veterano e um caixão.

Longe de casa, em buscar de honrar uma mulher que ele nem conhecia mas que começa a crescer dentro dele. O Gerente encontra sua própria humanidade, e a habilidade de realmente se importar com o material humano".


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