quarta-feira, 13 de julho de 2011

CINEJ@RNAL

@ Julia Roberts e o beijo doce de Tom Hanks

Beijar Tom Hanks no filme "Larry Crowne - O Amor Está de Volta" foi simplesmente doce, revelou a atriz Julia Roberts em entrevista publicada nesta quarta-feira (13) pela revista alemã "Frau im Spiegel". Segundo a artista, de 43 anos, "logicamente foi estranho beijar Hanks nos conhecemos há muito tempo". Mais IG

@ "A Árvore da Vida"

Eu nunca tive sentimentos tão divididos em relação a um filme quanto ao ver ontem em uma sessão para a imprensa “A Árvore da Vida”, novo filme de Terrence Malick, que ganhou a Palma de Ouro em Cannes neste ano e estreia no Brasil no próximo mês. Em um minuto, eu pensava: ele merece mesmo a fama de gênio. No seguinte, mudava de ideia: deve ser o diretor mais superestimado da história. E foi nessa toada durante o filme todo. Mais Olha Só

@ Eleito pelos fãs

Num torneio virtual entre personagens da saga Harry Potter promovido ao longo de um mês pelo site da MTV americana, com participação de 7,5 milhões de fãs da série, o ambíguo professor Severo Snape foi eleito a melhor criação da britânica J. K. Rowling. Na Copa de Mundo de Harry Potter, os personagens “jogaram” um contra o outro, em disputas decididas pelo público. Chegaram à final o dúbio Snape (Alan Rickman) e o ciumento Rony Weasley (Rupert Grint), personagens com luz e sombra, como gostam de definir escritores. Mais Veja.com

@ "Os Homens Que Não Amavam as Mulheres" será diferente

Durante evento de divulgação dos filmes da Sony Picutres em Cancún, no México, o diretor David Fincher teve uma conversa virtual com os jornalistas presentes sobre "Os Homens Que Não Amavam as Mulheres". Fincher está em Los Angeles trabalhando na pós-produção do filme. Quando perguntado se o final do filme será diferente, Fincher foi categórico. “Sim, mudamos o final”, afirmou. “É uma diferença pequena, mas foi uma boa decisão cinematográfica”. Mais UOL

@ Cláudio de Assis mais manso em "Febre do Rato"

PAULÍNIA, SP - Ficou para esta quarta-feira, último dia de competição do 4º Paulínia Festival de Cinema, o longa-metragem que promete marcar uma mudança na obra de um dos mais polêmicos realizadores do cinema brasileiro: o pernambucano Cláudio Assis. "Febre do rato", uma ode à poesia rodada em preto e branco com Irandhir Santos na pele de um bardo anarquista, vem sendo descrito como um trabalho mais "manso" do diretor de "Baixio das bestas" (2006) e "Amarelo manga" (2002). Mais O Globo

Abaixo, entrevista com o diretor e making of


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