Então vamos lá. Melhor Filme, "Cisne Negro". No conjunto da obra, é o que mais me mobilizou. Tem paixão, sensualidade, perversidade, obsessão, argumento e roteiro que provocam reação, a boa função da arte.
"Cisne Negro" permanece mais tempo na memória. O mesmo acontece com "Inverno da Alma", que dificilmente ganhará como o melhor filme, mas merece o Melhor Roteiro Adaptado. Envolvente, e também mobiliza o espectador.
Ator, embora as interpretações com latinidade de Javier Bardem, que este ano concorre com "Biutiful", sempre se destaquem, Colin Firth esta mais completo em "O Discurso do Rei", e leva o voto pelo empenho ao personagem.
Filme que dá a Geoffrey Rush desempenho de sobra para levar o de Coadjuvante. Entre as mulheres fico devendo, não vi todas as películas. O mesmo para Diretor e Roteiro Original, embora nesta categoria goste da provocação de "Minhas Mães e Meu Pai".
Sem originalidade é o voto para Melhor Atriz. Será a maior zebra do ano se Natalie Portman não levar. É daquelas interpretações consagradoras. Seu total envolvimento e entrega ao papel faz parecer uma personagem real. Acontece de tempos em tempos na história do Oscar.
Agora é só comprar a pipoca para microondas e esperar a enfadonha cerimônia.
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