Por Bob Tourtellotte
LOS ANGELES, 23 Fev (Reuters) - Quando subir o pano para a cerimônia do Oscar, no domingo, o nervosismo irá tomar conta da plateia, como sempre, mas para quem estiver vendo pela TV certamente será um ano mais tranquilo.
Após várias edições tentando apimentar o prêmio da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas com apresentadores chamativos e badalados, o mestre de cerimônias neste ano, pela nona vez, será Billy Crystal, o que dá ao telespectador uma certa sensação de conforto e previsibilidade.
Os filmes favoritos -"O Artista", "Histórias Cruzadas" e "Os Descendentes" - reúnem familiaridade, comédia, amor, humanidade e triunfo do espírito, em contraste com os ganhadores de melhor filme nos anos anteriores, mais sombrios, como "Guerra ao Terror" e "Onde os Fracos Não Têm Vez".
E neste ano pode ser histórico nas categorias para atores.
Parece que os eleitores do Oscar tiraram uma lição do ganhador do ano passado, o alto-astral "O Discurso do Rei", ou talvez das plateias que preferem fábulas escapistas como "Avatar" a histórias de guerra e desgraça.
Continua Reuters
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