Daniel Craig tem vários problemas em novo 007; maior deles é Javier Bardem
PEDRO HENRIQUE FRANÇA
DE LONDRES
Folha de São Paulo
Há oito anos, ele incorpora o personagem masculino mais arquetípico, que saltou dos livros de Ian Fleming (1908-1964) para as telas, sustentando a franquia cinematográfica mais longeva e lucrativa da história. Depois de Sean Connery, George Lazenby, Roger Moore, Timothy Dalton e Pierce Brosnan, foi a vez de o inglês loiro assumir o posto do agente secreto com licença para matar.
Em seu terceiro "007", Daniel Craig está em casa. A trama (que marca os 50 anos da sequência iniciada em 1962 com Sean Connery, em "007 Contra o Satânico Dr. No") se passa quase toda em Londres.
Dirigido por Sam Mendes, de "Beleza Americana" (1999), 007 tem de lidar com as manobras do novo chefe de inteligência e segurança, vivido por Ralph Fiennes, e derrotar o vilão Silva, de Javier Bardem.
Continua Serafina
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SKYFALL
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