sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Sharon Stone ensina cruzar as pernas.

Sharon Stone ensina cruzada de pernas fatal: "Escolha uma vítima"

A atriz Sharon Stone, 54, que fez a cruzada de pernas mais famosa do cinema em "Instinto Selvagem" há 20 anos, ensinou os reles mortais seu truque.

"Primeiro relaxe, olhe para alguém. Escolha uma vítima", disse ao programa "Mais Você", nesta sexta-feira (26). "É como se você desse um chute."

Ela disse que sua sensualidade é avassaladora desde que nasceu.

Continua Folha SP

Reveja aqui a cena completa.


quinta-feira, 25 de outubro de 2012

As estreias da semana

@ Movimentos aleatórios das partículas

SÃO PAULO, 25 Out (Reuters) - O título enigmático do filme escrito e dirigido por Nanouk Leopold, "Movimento Browniano", remete a um conceito estudado pelo botânico escocês Robert Brown no século 19, que observou como partículas de pólen se movimentavam aleatoriamente na água, como consequência dos choques das moléculas do fluido nas partículas. Trazendo a observação para as relações humanas, a diretora holandesa acompanha a obsessão de uma mulher casada em manter relacionamentos sexuais com pessoas desconhecidas, com as quais não demonstra ter nenhuma satisfação. Mais



@ Cuba mantém os sinais vitais

SÃO PAULO, 25 Out (Reuters) - Projetos cinematográficos coletivos são sempre boas oportunidades de associar visões diferentes, mas também um risco de disparidade entre suas partes. É isso o que acontece em "7 Dias em Havana", uma coprodução entre Cuba, França e Espanha que reuniu sete diretores, apenas um deles cubano, para criar histórias ambientadas em Havana. Exibido na mostra Un Certain Regard, de Cannes 2012, o filme estreia apenas no Rio de Janeiro.Com crise econômica, social e política ou não, Cuba respira vida, dinamismo, "jeitinhos", boa música, beleza e sensualidade. Mais



@ Overdose de forró

SÃO PAULO, 25 Out (Reuters) - O diretor brasiliense Breno Silveira tem um afinado olhar musical e humano. Foi assim em "Dois Filhos de Francisco", de 2005, em que recria a infância e a vida adulta da dupla sertaneja Zezé di Camargo e Luciano, prosseguindo em "À Beira do Caminho", deste ano, embalado nas canções de Roberto Carlos. Nesta sexta-feira, ele lança "Gonzaga, de Pai pra Filho", comovente biografia de Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, e de seu filho, Gonzaguinha, um dos mais importante compositores da geração universitária da MPB, ao lado de Ivan Lins e de Aldir Blanc, morto precocemente em um acidente de carro em 1991, aos 45 anos. Luiz Gonzaga morreu em 1989, aos 77 anos. Mais



@ Cinquentão, com fôlego

SÃO PAULO, 25 Out (Reuters) - No terceiro filme estrelado pelo inglês Daniel Craig, "007 - Operação Skyfall", a cinquentenária franquia do espião inspirada na obra de Ian Fleming pisa fundo na renovação. O protagonista ainda não. Aos 44 anos, Craig tem contrato assinado para mais duas aventuras. Mas outros qualificados membros do time do serviço secreto MI6 estão partindo, com novas caras subindo a bordo deste lucrativo barco, que promete manter o fôlego ainda por um tempo. Mais 



segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Sobre amores e mulheres

Dediquei meu final de semana às mulheres. Claro, ainda acho que estou longe de decifrá-las, mas, pelo menos, assisti três películas muito boas, diria recomendáveis. 

Não são novas, de 2011, mas ocuparam pouco tempo da programação dos cinemas e agora estão nas locadoras: “Flor da Neve e o Leque Secreto” (“Snow Flower and the Secret Fan”), “A Fonte das Mulheres” ("La Source des Femmes"), e “As Mulheres do Sexto Andar” (“Les Femmes du 6eme Etage”)

"Flor da Neve…", tratando-se de um filme chinês, é o mais difícil. Conta, em três épocas, 1829, 1997 e 2010, duas tradições chinesas. De quando os casamentos eram arranjados, e premiados, para as meninas que tivessem os mais belos pés amarrados, para ficarem pequenos e delicados. Uma verdadeira tortura, que felizmente acabou.

Junto, desenvolve a história sobre as 'laotongs', que vêm a ser o amor verdadeiro, no sentido do companheirismo, sem, aparentemente, envolvimento sexual, entre duas mulheres, e que devem ficar amigas por toda a vida, significa "irmã do coração". 

É uma adaptação do livro escrito por Lisa See, com uma história do século 19 entre as laotongs Flor de Neve e Lírio, com um paralelo para os dias atuais, entre Nina e Sophia. 

Um filme para quem admira a tradição ou quer conhecer um pouco da cultura daquele povo. Deve ser assistido com a devida paciência chinesa.

"O Leque Secreto" é porque as laotongs se comunicavam em dialetos quase próprios e as mensagens eram escritas nos tradicionais leques chineses.




"La Source des Femmes", destaque no Festival de Cannes 2011, é dirigido por Radu Mihaileanu, nascido na Romênia. Conta, com bom humor, a história de uma "revolta" de mulheres contra seus folgados maridos em um distante povoado árabe.

Enquanto elas trabalham duro, muito duro, eles tomam chá e conversam. Para exigir que os maridos participem dos pesados trabalhos domésticos, principalmente buscar água, e mostrar que o assunto é sério, passam a fazer "greve de sexo". 

Diante de uma milenar tradição e de leituras bastante próprias do Alcorão, a confusão no povoado fica séria. “A Fonte das Mulheres” é protagonizado pela atriz franco-argelina Leila Bekhti, a revolucionária da vila, casada com um professor moderno para os padrões locais e que apóia as mudanças que precisariam ocorrer em relação às tradições do mundo árabe muçulmano. 

Interessante do início ao fim, com bons momentos de humor e surpresas. É quase um manifesto à liberdade feminina dentro dos padrões de dominação homem-mulher no mundo árabe muçulmano.




“As Mulheres do Sexto Andar” (“Les Femmes du 6eme Etage”), ambientado na Paris do início da década de 1960, também é muito bom astral. Jean-Louis, interpretado por Fabrice Luchini, e Suzanne Joubert, por Sandrine Kiberlain, formam um casal conservador, cujo mundo desaba com a chegada da jovem empregada espanhola Maria, papel de Natalie Verbeke. 

Maria é trazida por uma tia, que foge do Franquismo e mora no sexto andar com outras domésticas, também vindas da Espanha na mesma situação. 

Os prédios de Paris, naquela época, tinham as chamadas 'chambres de bonnes', os quartos das empregadas, em geral localizados no 6º andar dos prédios dos patrões. 

“Les Femmes du 6eme Etage” reforça conceitos de solidariedade, ao mesmo tempo em tenta balançar o tradicional marasmo dos casamentos que caíram na rotina. 



sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Oscar? "besteira", diz o bad boy Joaquin Phoenix

Provável indicado ao Oscar, Joaquin Phoenix chama premiação de ‘besteira’

Ator está cotado na categoria de melhor ator pelo filme ‘The Master’

O Globo


RIO - A possível indicação ao Oscar é uma honra par alguns atores, mas não para Joaquin Phoenix. Visto pelo público há dois anos no documentário "I'm Still Here", o ator porto-riquenho retornou no filme "The master", de Paul Thomas Anderson, e sua indicação para a categoria de melhor ator é quase certa, para seu desespero. Em entrevista para a revista "Interview", o ator explicou:

— Acho isso uma total besteira, e não quero participar disto. Não acredito nisso. É uma cenoura, mas com o pior gosto que já provei em toda a minha vida. É totalmente subjetivo. Colocar as pessoas contra as outras... É a coisa mais estúpida do mundo todo.

Phoenix teve duas indicações para o Oscar: em 2000, como ator coadjuvante em "Gladiador", e em 2005, como melhor ator no longa "Johnny and June". Na entrevista, o ator destacou que esta última cerimônia do Oscar foi um dos períodos mais desconfortáveis de sua vida.

— Não quero ter esta experiência de novo — resumiu.




quinta-feira, 18 de outubro de 2012

"Emmanuelle" deixa uma legião de "viúvos"

Sylvia Kristel
Fallece la actriz Sylvia Kristel, que encarnó al mito erótico Emmanuelle

La intérprete padecía un cáncer de estómago
Se hizo famosa con la serie de películas eróticas 'Emmanuelle'

ISABEL FERRER, do El País 

La actriz holandesa Sylvia Kristel, que se hizo famosa en 1974 con el personaje erótico de Emmanuelle, ha fallecido en Ámsterdam a los 60 años de un cáncer de estómago. A pesar de que su carrera siempre estuvo ligada a la serie (hubo dos secuelas entre 1975 y 1984) participó en medio centenar de filmes de diversos géneros. 

Entre los directores que la contrataron figura Roger Vadim y Claude Chabrol. En los últimos años se dedicó a la pintura, y en 2006, publicó su autobiografía, Nue (Desnuda). Es un relato descarnado y cándido a la vez, donde cuenta su lucha contra las drogas, el alcohol y el tabaco. Deja un hijo, Arthur, de su relación con el fallecido escritor belga Hugo Claus.

Sylvia Kristel nació en Utrecht en 1952 y empezó su carrera como modelo a los 17 años. Sus padres regentaban un bar y se divorciaron cuando ella tenía 14. En su autobiografía reconoció que nunca pudo superar la falta de una figura paterna, y la buscó en sus relaciones sentimentales. Hugo Claus, su primera pareja seria, le llevada 27 años. 

En 1973 ganó el concurso de Miss Televisión Europa y un año después saltó a la fama con Emmanuelle. En 1979 dejó a Claus y se marchó a Estados Unidos con el actor Ian McShane, diez años mayor.

Continua El País

Fotogaleria El País

Abaixo, um comportado clip.




terça-feira, 16 de outubro de 2012

Florença do século 15 no olhar de Rossellini

Foto Divulgação/ O Estado de São Paulo
Renascença na lente de Rossellini

Em trilogia, o cineasta italiano revela bastidores da Florença do século 15

Luiz Zanin Oricchio - O Estado de S.Paulo

É reconfortante a sensação de assistir ao DVD duplo de O Renascimento - A Era dos Médici, de Roberto Rossellini, lançamento da Versátil (R$ 39,90). Primeiro, sentimo-nos em presença de uma obra didática, feita para ensinar alguma coisa; e a impressão não é errada, pois era essa mesma a proposta de Rossellini. 

Revendo trechos, damo-nos conta de estarmos em presença de grande cinema, embora a trilogia tenha sido feita para a TV. Por fim, voltamos mais uma vez a ouvir, com fascínio crescente, o que têm a dizer, a nós pós-modernos, homens como Cosimo di Médici (1389- 1464) e Leon Battista Alberti (1404-1472), personagens centrais dos três filmes que totalizam 255 minutos.

Havia em Florença toda uma cultura do empréstimo a juros, embora a usura fosse (em tese) proibida pela Igreja. Como Rossellini nos introduz nesse ambiente? Numa sequência genial, um florentino mostra a cidade a um inglês. Este se espanta ao ver várias casas ostentar um pano vermelho. "São pequenas lojas de crédito", explica o florentino. As pessoas que têm necessidade de empréstimo rápido, trazem um bem, o colocam em penhora, levam o dinheiro e, depois, o resgatam, devolvendo o que emprestaram e mais os juros. 

"Mas então a usura é permitida em Florença", confirma o inglês. Nada disso. Essas casas são multadas pela prática. Então por que ostentam os panos vermelhos, pelos quais são facilmente identificadas pelos que buscam dinheiro? "O pano significa que pagaram a multa à cidade", explica o anfitrião. Jeitinho florentino.

Continua O Estado de São Paulo



segunda-feira, 15 de outubro de 2012

"007 - Operação Skyfall", as primeiras críticas

James Bond ressurge com boas avaliações de "Operação Skyfall"

13 Out (Reuters) - James Bond está de volta e melhor do que nunca, de acordo com as primeiras avaliações da crítica na sexta-feira, com o mais recente filme do espião britânico de fala suave e que bebe martíni conquistando boas resenhas após ser exibido em uma sessão especial em Londres.

Críticos de jornais apressaram-se para publicar comentários e as celebridades foram ao Twitter após assistirem a "007 - Operação Skyfall", com muitos classificando-o como o melhor filme de Bond na história de 50 anos da franquia.

O crítico Robbie Collin, do jornal britânico The Telegraph, disse que o Bond do diretor Sam Mendes era comparável à versão mais obscura e dura de Batman de Christopher Nolan, da franquia "Cavaleiro das Trevas". 

"Mendes não tem medo de deixar os momentos dramáticos darem um respiro... e o mestre diretor de fotografia Roger Deakins torna incrivelmente ambiciosas sequências de ação das mais belas da carreira de 50 anos de Bond", avaliou Collin.

Continua Reuters






quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Primeira foto de Nicole Kidman como Grace Kelly

                                                   Reprodução do El País
Nicole Kidman y Grace Kelly, como dos gotas de agua

Primera imagen de la actriz caracterizada como princesa de Mónaco para la película que contará parte de su vida

MÁBEL GALAZ, do El País 

El parecido es asombroso. Ya se ha hecho pública la imagen de Nicole Kidman caracterizada como Grace Kelly. El trabajo conjunto de peluqueros, maquilladores y estilistas ha obrado el milagro. La actriz se presenta como la princesa de Mónaco en sus años de esplendor. En el año en que se cumple la primera treintena desde su muerte en un accidente de coche por las carreteras del Principado, parte de la vida de la mujer de Rainiero se llevará al cine. 

La historia recorrerá todos los detalles que tuvieron que ver con el papel de la princesa en la crisis que atravesaron las relaciones entre Mónaco y Francia. Grace, ejerciendo su rol aristocrático, maniobró en las sombras, llevando a cabo una labor diplomática clave para evitar el conflicto.

Grace of Monaco está dirigida por Oliver Dahan (La vida en Rosa) y además de Nicole Kidman en el papel de Grace Kelly, cuenta con Tim Roth, que hará de Rainiero. La española Paz Vega también está en el reparto, en el que encarna a la cantante Maria Callas.

Continua El País

CineLUX: O 'pee' de Nicole Kidman


terça-feira, 9 de outubro de 2012

Oscar 2013: os concorrentes para Filme Estrangeiro

Incluindo pela primeira vez o Kenya, 71 países estarão concorrendo à indicação de disputar ao Oscar 2012 de Melhor Filme Estrangeiro, um recorde. O Brasil vai de "O Palhaço" ( "The Clown" ), dirigido por Selton Mello:

BEVERLY HILLS, CA – A record 71 countries, including first-time entrant Kenya, have submitted films for consideration in the Foreign Language Film category for the 85th Academy Awards®.

The 2012 submissions are:


- Afghanistan, "The Patience Stone," Atiq Rahimi, director;
- Albania, "Pharmakon," Joni Shanaj, director;
- Algeria, "Zabana!" Said Ould Khelifa, director;
- Argentina, "Clandestine Childhood," Benjamín Ávila, director;
- Armenia, "If Only Everyone," Natalia Belyauskene, director;
- Australia, "Lore," Cate Shortland, director;
- Austria, "Amour," Michael Haneke, director;
- Azerbaijan, "Buta," Ilgar Najaf, director;
- Bangladesh, "Pleasure Boy Komola," Humayun Ahmed, director;
- Belgium, "Our Children," Joachim Lafosse, director;
- Bosnia and Herzegovina, "Children of Sarajevo," Aida Begic, director;
- Brazil, "The Clown," Selton Mello, director;
- Bulgaria, "Sneakers," Valeri Yordanov and Ivan Vladimirov, directors;
- Cambodia, "Lost Loves," Chhay Bora, director;
- Canada, "War Witch," Kim Nguyen, director;
- Chile, "No," Pablo Larraín, director;
- China, "Caught in the Web," Chen Kaige, director;
- Colombia, "The Snitch Cartel," Carlos Moreno, director;
- Croatia, "Vegetarian Cannibal," Branko Schmidt, director;
- Czech Republic, "In the Shadow," David Ondrícek, director;
- Denmark, "A Royal Affair," Nikolaj Arcel, director;
- Dominican Republic, "Jaque Mate," José María Cabral, director;
- Estonia, "Mushrooming," Toomas Hussar, director;
- Finland, "Purge," Antti J. Jokinen, director;
- France, "The Intouchables," Olivier Nakache and Eric Toledano, directors;
- Georgia, "Keep Smiling," Rusudan Chkonia, director;
- Germany, "Barbara," Christian Petzold, director;
- Greece, "Unfair World," Filippos Tsitos, director;
- Greenland, "Inuk," Mike Magidson, director;
- Hong Kong, "Life without Principle," Johnnie To, director;
- Hungary, "Just the Wind," Bence Fliegauf, director;
- Iceland, "The Deep," Baltasar Kormákur, director;
- India, "Barfi!" Anurag Basu, director;
- Indonesia, "The Dancer," Ifa Isfansyah, director;
- Israel, "Fill the Void," Rama Burshtein, director;
- Italy, "Caesar Must Die," Paolo Taviani and Vittorio Taviani, directors;
- Japan, "Our Homeland," Yang Yonghi, director;
- Kazakhstan, "Myn Bala: Warriors of the Steppe," Akan Satayev, director;
- Kenya, "Nairobi Half Life," David 'Tosh' Gitonga, director;
- Kyrgyzstan, "The Empty Home," Nurbek Egen, director;
- Latvia, "Gulf Stream under the Iceberg," Yevgeny Pashkevich, director;
- Lithuania, "Ramin," Audrius Stonys, director;
- Macedonia, "The Third Half," Darko Mitrevski, director;
- Malaysia, "Bunohan," Dain Iskandar Said, director;
- Mexico, "After Lucia," Michel Franco, director;
- Morocco, "Death for Sale," Faouzi Bensaïdi, director;
- Netherlands, "Kauwboy," Boudewijn Koole, director;
- Norway, "Kon-Tiki," Joachim Rønning and Espen Sandberg, directors;
- Palestine, "When I Saw You," Annemarie Jacir, director;
- Peru, "The Bad Intentions," Rosario García-Montero, director;
- Philippines, "Bwakaw," Jun Robles Lana, director;
- Poland, "80 Million," Waldemar Krzystek, director;
- Portugal, "Blood of My Blood," João Canijo, director;
- Romania, "Beyond the Hills," Cristian Mungiu, director;
- Russia, "White Tiger," Karen Shakhnazarov, director;
- Serbia, "When Day Breaks," Goran Paskaljevic, director;
- Singapore, "Already Famous," Michelle Chong, director;
- Slovak Republic, "Made in Ash," Iveta Grófová, director;
- Slovenia, "A Trip," Nejc Gazvoda, director;
- South Africa, "Little One," Darrell James Roodt, director;
- South Korea, "Pieta," Kim Ki-duk, director;
- Spain, "Blancanieves," Pablo Berger, director;
- Sweden, "The Hypnotist," Lasse Hallström, director;
- Switzerland, "Sister," Ursula Meier, director;
- Taiwan, "Touch of the Light," Chang Jung-Chi, director;
- Thailand, "Headshot," Pen-ek Ratanaruang, director;
- Turkey, "Where the Fire Burns," Ismail Gunes, director;
- Ukraine, "The Firecrosser," Mykhailo Illienko, director;
- Uruguay, "The Delay," Rodrigo Plá, director;
- Venezuela, "Rock, Paper, Scissors," Hernán Jabes, director;
- Vietnam, "The Scent of Burning Grass," Nguyen Huu Muoi, director.



Espanha fecha duas sedes do Cervantes no Brasil

El Cervantes cerrará dos centros en Brasil y uno en Siria 


El presupuesto del instituto se reducirá un 13,9% en 2013 

"Es preciso corregir algunos modelos" que se han quedado "anticuados", según el director

El País

TEREIXA CONSTENLA / TOMMASO KOCH

Si una marca país empieza por su idioma, hay malas noticias —y van ni se sabe— para la marca España. El Instituto Cervantes, que nació en 1991, ha anunciado un repliegue histórico. Su director, Víctor García de la Concha, ha explicado ante la comisión de Asuntos Exteriores del Congreso que en 2013 se cerrarán tres centros —el futuro de un cuarto, en Sofía, depende de la contribución del Gobierno búlgaro— y se estudia la venta de algunos inmuebles.

Porque tampoco el Cervantes sale indemne de la tijera de Hacienda. El Gobierno le dará un 37% menos de dinero que en 2012 (50 millones de euros frente a 80). El organismo pretende compensar la reducción con ventas de edificios —se barajan las de Tel Aviv y Bruselas— y recortes en partidas de personal (17% menos) o inversiones (caen el 42%), que obligarán a paralizar proyectos de rehabilitación de edificios. El presupuesto total del organismo para 2013 asciende a 83,7 millones de euros, que significa una reducción del 13,9%. Incluso sin reducción, sus cifras son raquíticas en comparación con las que manejan institutos equivalentes (los 814 millones del British en 2011).

Las medidas más drásticas se tomarán en Brasil, donde se cerrarán las sedes de Recife y Curitiba, “como parte de un plan de redimensionamiento de nuestra presencia”, planteó Víctor García De la Concha. El Cervantes cuenta con ocho centros en Brasil, un país estratégico para la difusión del español tras la introducción del idioma en el sistema educativo. “Hay que potenciar el español en Brasil”, afirmaba el director hace unos meses. A pesar del cierre de ambas sedes, el director aseguró que seguirá siendo un país estratégico para el Cervantes, que posiblemente se implante en nuevas ciudades brasileñas de la mano de universidades.

Continua El País

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

"Selvagens", de Oliver Stone, crítica

 Hayek e Stone
Uma ciranda de pedra 

O GLOBO

Rodrigo Fonseca

Meses antes de morrer, ao participar de uma entrevista sobre o futuro do cinema, o diretor François Truffaut (1932-1984) declarou que Hollywood estaria salva sempre que um (então) garotão chamado John Travolta estivesse em cena. O impacto de “Os embalos de sábado à noite” (1977) pesava sobre a opinião de Truffaut.

A prova de que tinha razão aparece quando se confere o desempenho do ator de 58 anos no novo longa de Oliver Stone: “Selvagens” (“Savages”), em cartaz a partir de amanhã no Brasil. Não fosse pela breve, porém eletrificada, participação de Travolta no papel de um agente do FBI sem qualquer caráter, a salada dramatúrgica de Stone, realizador do oscarizado “Platoon” (1986), cairia num nível de indigestão intolerável dado o excesso de juízos sociológicos destituídos de reflexão.

Ao compor o agente Dennis, um glutão viciado em refrigerantes e hambúrgueres gotejantes de colesterol, Travolta é o único elemento em cena capaz de injetar verossimilhança a uma trama decalcada do romance de Don Winslow, filmada na Califórnia (e em locações na Indonésia) ao custo de US$ 45 milhões. 


Todo o resto é um festival de caricaturas, a começar pelo matador vivido por Benicio Del Toro. Na tela, instaura-se um caos narrativo atípico para um realizador que alcançou projeção na indústria por sua aptidão para escrever roteiros. Destaque entre eles os de “O expresso da meia-noite” (1978), de Alan Parker, e o de “Scarface” (1983), de Brian De Palma.

Continua O Globo

Hitchcock à beira mar

Festival leva Hitchcock e OSB Jovem a Copacabana

Público brasileiro será o segundo a ver a cópia restaurada de 'The Pleasure Garden', estreia de Alfred Hitchcock na direção, com trilha do britânico Daniel Patrick Cohen

VEJA - Roni Filgueiras, do Rio de Janeiro

As areias de Copacabana vão receber, na noite desta quinta-feira, às 20h, a segunda exibição mundial da cópia restaurada e estendida de The Pleasure Garden, estreia de Alfred Hitchcock na direção. O longa ganhou uma trilha sonora nova, feita pelo jovem compositor britânico Daniel Patrick Cohen. A direção do Festival do Rio ressuscitou a mostra Cinema na Praia, depois de um intervalo de quatro anos, e em grande estilo.

A OSB Jovem, sob a regência do maestro Christopher Austin – também curador musical do projeto de restauro bancado pelo British Film Institute National Archive - vai executar a trilha estalando de nova. E se depender da avaliação do regente, o que se vai ver aqui é bem mais grandioso do que a estreia no Wilton's Music Hall, em Londres, com a Manson Ensemble of the Royal Academy of Music, em junho passado.

“Eu tive o primeiro ensaio na quarta-feira retrasada e achei os músicos ágeis e musicais. Eles estão trazendo uma qualidade diferente de musicalidade para a trilha que, acredito, vai causar um impacto ainda maior do que na primeira apresentação em Londres”, disse o maestro. “Tenho o privilégio de me apresentar em muitos lugares extraordinários na Europa, mas a Praia de Copacaba é algo completamente novo e muito emocionante. Também significa que o filme e a trilha maravilhosa de Daniel podem chegar a um público muito maior”, disse.

Continua
VEJA




quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Javier Bardem, mais um problema para 007


Daniel Craig tem vários problemas em novo 007; maior deles é Javier Bardem

PEDRO HENRIQUE FRANÇA
DE LONDRES

Folha de São Paulo 

Há oito anos, ele incorpora o personagem masculino mais arquetípico, que saltou dos livros de Ian Fleming (1908-1964) para as telas, sustentando a franquia cinematográfica mais longeva e lucrativa da história. Depois de Sean Connery, George Lazenby, Roger Moore, Timothy Dalton e Pierce Brosnan, foi a vez de o inglês loiro assumir o posto do agente secreto com licença para matar.

Em seu terceiro "007", Daniel Craig está em casa. A trama (que marca os 50 anos da sequência iniciada em 1962 com Sean Connery, em "007 Contra o Satânico Dr. No") se passa quase toda em Londres.

Dirigido por Sam Mendes, de "Beleza Americana" (1999), 007 tem de lidar com as manobras do novo chefe de inteligência e segurança, vivido por Ralph Fiennes, e derrotar o vilão Silva, de Javier Bardem.

Continua Serafina 

CineLUX: Comercial da Heineken pega carona com 007

SKYFALL



terça-feira, 2 de outubro de 2012

Rodrigo Santoro, o rei do Rio


Rodrigo Santoro participa do Festival do Rio com três filmes

O astro brasileiro está em dois longas sobre a Guerra Civil na Espanha e empresta sua voz a personagens de uma animação

LUIZ CARLOS MERTEN 
O Estado de S.Paulo

RIO - Rodrigo Santoro participa de diferentes mostras do Festival do Rio 2012 com nada menos que três filmes - e dois deles se passam durante a Guerra Civil Espanhola. O primeiro já teve sua sessão de gala, no domingo - Encontrarás Dragões - Segredos da Paixão, de Roland Joffé. O próximo será Hemingway & Gelhorn, de Philip Kaufman e Rodrigo ainda empresta sua voz a personagens de Uma História de Amor e Fúria, animação de Luiz Bolognesi que faz história ao concorrer na Première Brasil.

Num breve encontro com o repórter, Rodrigo disse que já estava trabalhando com Carlos Saldanha em Rio 2, mas sua participação em Uma História de Amor e Fúria é muito especial - "Luiz me chamou para dar humanidade a seus personagens nos desenhos, o que foi muito bacana. E eu tenho um carinho muito grande por Laís Bodanzky e por ele. Afinal, foi Bicho de Sete Cabeças, que fiz com os dois, que marcou a virada da minha carreira, e da minha vida".

Quanto aos dois filmes sobre a Guerra Civil na Espanha, Rodrigo conta que conhecia do assunto apenas o que havia aprendido na escola. Mas ele fez sua lição de casa. "Fui à biblioteca do Instituto Cervantes, aqui no Rio, e pesquisei o máximo que podia do assunto." Joffé e Kaufman, segundo ele, são diretores old school, que filmam num estilo clássico.

Continua O Estado de São Paulo

CineLUX: Santoro encarna líder anarquista espanhol





segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Cinco destaques de San Sebastian

O site especializado espanhol El Antepenúltimo mohicano, após o encerramento do 60º Festival de San Sebastian, escolheu cinco destaques para do grande evento cinematográfico em terras espanholas. Vale a pena conferir:

”The Imposter”, dirigido pelo britânico Bart Layton, foi considerado a “ reinvenção do documentário”. Mostra o drama de uma família cujo filho desapareceu e que, anos depois, reaparece como filho de um francês já com 16 anos.



“Dans la Maison”, é uma comédia do francês François Ozon, estrelado por Fabrice Luchini e Kristin Scott-Thomas. "Dentro de Casa" conquistou os prêmios de crítica, público o de melhor roteiro na 60ª edição do Festival de Cinema de San Sebastian. Já está por aqui, no Festival do Rio deste ano.



“Le Capital”, do consagrado diretor Costa-Gravas, França, é baseado no livro Stephane Osmont, e mostra a vida de um banqueiro, Tourneuil, vivido por Gad Elmaleh, dono de um dos maiores bancos da Europa, desesperadamente ao poder quando um fundo de investimentos americano se interessada pela compra do seu império. 


 

“El Muerto y Ser Feliz” é do espanhol Javier Rebolo, em co-produção com a Argentina e a França. Totalmente rodado em terras argentinas é protagonizado por José Sacristán, na pele de um espanhol que se descobre às portas da morte e decide fugir de um hospital e parte para o norte da Argentina em uma viagem de 5 mil km.



“The Attack", do jovem diretor de origem libanesa Ziad Doueri, recebeu menção especial do júri. Conta a história de um cirurgião israelense, de origem palestina, cuja vida é destruída depois que sua esposa é um “homem-bomba” em um ataque devastador sobre um restaurante. Trailer não encontrado.